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Inaugurada em 1987, a Editora Unesp, braço editorial da Universidade Estadual Paulista (Unesp), adquiriu em 1996 seu estatuto fundacional, sendo desde então reconhecida como Fundação Editora da Unesp. Entre seus objetivos institucionais originais e ainda vigentes, a Editora procurou exercer, aliando-se à melhor tradição universitária ocidental, a missão de publicar livros relevantes para o desenvolvimento da ciência e da cultura universal. Desse modo, constituiu um catálogo plural de aproximadamente 2.500 títulos de alta projeção, que lhe valeram ampla variedade de prêmios literários e editoriais e alcançou a marca de aproximadamente 4 milhões de livros vendidos.

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A REVOLUÇÃO CUBANA

Luis Fernando Ayerbe
De 38,00
Por 22,80

Por mais de cinquenta anos, a trajetoria da experiência revolucionária em Cuba abrigou personalidades marcantes, como Che Guevara, e acontecimentos dramáticos, como a Crise dos Mísseis. Todos esses icones históricos do século XX entrecruzam-se com a profunda reestruturação interna da economia e sociedade cubanas e o associado desafio à antes incontrastada hegemonia dos Estados Unidos sobre a América Latina. A complexidade desses elementos não deve ser menosprezada e, em si, é uma explicação para as paixões e a batalha interpretativa ainda hoje evocadas por essa evolução caribenha.

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A REVOLUÇÃO CHINESA

Wladimir Pomar
De 38,00
Por 22,80

A Revolução Chinesa, em 1949, ampliou o bloco socialista e forneceu novos modelos para revolucionários em várias partes do mundo. Com a participação da China em instituições até recentemente controladas pelos países capitalistas, talvez seja possível dar início a uma reavaliação mais serena dos acontecimentos. Essa Revolução que intriga o Ocidente e as reformas promovidas pelo regime a partir de fins do século XX impõem a tarefa sempre renovada de esclarecer o perfil e os rumos dessa epopeia ainda não terminada.

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A REVOLUÇÃO VIETNAMITA

PAULO FAGUNDES VISENTINI
De 38,00 Por R$ 22,80

"O pequeno país heroico que derrotou a maior das potências militares" – este título transformou-se em lugar comum e, embora honroso, tende a reduzir o Vietnã a mero coadjuvante em uma peça em que os verdadeiros protagonistas são os titãs da Guerra Fria. A trajetória vietnamita, entretanto, é muito mais ampla, seja em sua extensão temporal, seja em seus significados político e histórico. A revolução vivida no Sudeste asiático espelha as tensões e anseios de uma nação que desde sua origem milenar adquiriu com sangue o direito de existir e ainda busca um futuro justo para seus filhos.

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DISCURSO DE ÓDIO

Judith Butler, Roberta Fabbri Viscardi
De 58,00
Por 34,80

“A linguagem poderia nos ferir se não fôssemos, de alguma forma, seres linguísticos, seres que necessitam da linguagem para existir?”
Sensíveis às complexidades e à emergência das discussões sobre a liberdade de expressão e cultura do “cancelamento”, as reflexões que decorrem desta leitura são atuais, necessárias e fecundas. Preocupada com a necessidade de aumentar o poder de ação de dominados e subordinados, a autora problematiza algumas importantes questões que permeiam o debate sobre a criminalização do discurso de ódio.

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A Revolução Coreana

PAULO FAGUNDES VISENTINI

De 38,00 Por R$ 22,80

A Coreia do Norte é comumente retratada no Ocidente de forma caricatural. Difunde-se a imagem de um regime fechado, à beira do colapso, irracional, que oprime um povo faminto enquanto investe fortunas em um projeto nuclear megalomaníaco. Perdem-se, nessas representações caricatas e eivadas de objetivos políticos, tanto o contato com a real configuração do regime norte-coreano, de impressionantes conquistas socioeconômicas, quanto as complexidades que caracterizaram todo o processo revolucionário e continuam a tensionar o sudeste asiático.

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AS ORIGENS DO MAL

Georges Minois, Nícia Adan Bonatti
De 98,00
Por 58,80

Quem é o responsável pelas infelicidades que esmagam a humanidade? Depois de muitas hesitações, os primeiros Pais da Igreja buscaram a explicação no velho mito bíblico de Adão e Eva. Os bispos do concílio de Trento fizeram dele um dogma, afirmando que a falta do primeiro homem corrompeu a natureza humana. Desde então, a doutrina do pecado original moldou a moral cristã e, mais amplamente, a imagem do homem. Construída com cuidado e erudição, esta obra é instrutiva e instigante, feita para pessoas curiosas, crentes ou não, sobretudo numa época em que a distinção entre o bem e o mal — e sobretudo sua origem — se articula com dificuldade.

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Sobre o mal

Terry Eagleton

De 48,00 Por R$ 28,80

Como escrever sobre o problema do mal de maneira razoável, sem sobrecarregar o leitor com fórmulas metafísicas da teologia e da filosofia, e, ao mesmo tempo, sem deprimi-lo inutilmente com um compêndio histórico das desgraças humanas, de Adão e Eva à bomba atômica? Terry Eagleton enfrenta esse desafio fazendo deste livro uma espécie de caldeirão das bruxas de Macbeth, com ingredientes diversos, desde os mais sutis até aqueles considerados absolutamente repugnantes.

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Indústria cultural

THEODOR W. ADORNO

De 66,00 Por R$ 39,60

Este volume apresenta ao público brasileiro uma antologia de importantes textos de Theodor Adorno sobre “Indústria Cultural”, conceito estabelecido por ele e Max Horkheimer na década de 1940. Os nove ensaios que compõem esta coletânea abordam criticamente questões de várias artes e áreas do conhecimento (música, rádio, cinema, literatura, política, sociologia e filosofia), possibilitando uma compreensão abrangente da evolução histórica de um dos temas centrais da reflexão adorniana.

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O polímata

Peter Burke

De 94,00 Por R$ 56,40

De Leonardo Da Vinci a John Dee e Comenius, de George Eliot a Oliver Sacks e Susan Sontag, os polímatas moveram as fronteiras do conhecimento de inúmeras maneiras. Mas a história pode ser cruel para estudiosos com tais interesses enciclopédicos. Com muita frequência, esses indivíduos são lembrados apenas por uma parte de suas valiosas realizações.
Neste relato envolvente e erudito, Peter Burke defende uma visão mais global. Identificando quinhentos polímatas ocidentais, Burke explora seus estudos abrangentes e mostra como a ascensão desses intelectuais correspondeu a um rápido crescimento do conhecimento nas eras da invenção da impressão, da descoberta do Novo Mundo e da Revolução Científica. Só mais recentemente é que a aceleração do conhecimento levou a uma maior especialização e a um ambiente que dá menos apoio a acadêmicos e cientistas de amplo espectro.
Abordando desde a Renascença até os dias atuais, Burke muda nossa compreensão dessa notável espécie de intelectual.

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Aspectos do novo radicalismo de direita

W. ADORNO, THEODOR

De 36,00 Por R$ 21,60

"Quem não quer falar do capitalismo, deveria calar-se sobre o fascismo.” Essa frase de Horkheimer, extraída de um texto clássico redigido durante a Segunda Guerra Mundial, ainda ressoa nesta análise adorniana de um novo radicalismo de direita que começa a emergir na Alemanha dos anos 1960. Como explicar tal aberração política no seio de uma democracia supostamente bem-consolidada, no auge da “era dourada” do capitalismo europeu? Conforme a boa tradição materialista, Adorno insiste em afirmar que tal fenômeno é menos um sinal de loucura, tolice ou “desinformação”, e mais um sintoma de uma transformação social objetiva em curso. Como um fantasma naquela sociedade pacificada, o potencial fascista aparece então como nada mais nada menos que uma transfiguração ideológica da teoria do colapso de Marx.

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